CIDADÃO DO MUNDO

Na poeira da estrada

carrego de fianco, minhas ideias…

na bagagem da lida eu lido.

Carrego-os no limite de

um todo… só mente.

Com graça e garra

sinto essa mulher

que me acompanha e

juntamente, debruçamos

no batente da janela de nossas

vidas e…

SONHAMOS…

Vencendo as barreiras da

utopia, que um dia nos deu

alegria. Guardando no coração

e na mente, esse amor que nos

torna um. Numa só língua, onde

estrangeiros somos e que

no passado trazíamos no

coração as nossas emoções.

Agora resta-nos a sobriedade

da atuação, que desata

esse nó preço nas nossas

gargantas… que conhecemos

como: AMOR…

Ela se tornou minha pátria

amada

idolatrada

salvando o

tão pouco que nos

resta… continuar.

Entretanto, pelejando

eu insisto

resisto

mal-digo…

Eis-me aqui a tentar.

Não me julgue, porque assim

estou, mas sou, aquele que sempre

quis ser…

amado teu… meu valor.

Editada em 06.01.1993

Reeditada em 21.09.24

Eugênio Costa Mimoso.

Eugênio Costa Mimoso
Enviado por Eugênio Costa Mimoso em 22/09/2024
Código do texto: T8157315
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