volte...

Há tempos não a vejo, não a sinto

em tantas páginas escritas,

outras tatuadas no pensamento;

algumas efêmeras...

Vestiu meus dedos de tantas gentes!

contou segredos

costurou palavra por palavra em meu ouvido

e num arremate perfeito surgiu,

sem regras mas com intensidade...

poesia, volte!

necessito de todos os olhares,