Nas aldeias e cidades, pulsante é o coração,
Dos filhos da África, herdeiros da tradição.
Com olhos que contam histórias de muito além,
E sorrisos que refletem a força que têm.
Mãos calejadas tecem sonhos de esperança,
Em cada passo, dançam a dança da bonança.
Cantam em idiomas antigos de ancestralidade,
A alma vibrante da sua identidade.
Mulheres guerreiras, sustentáculos da vida,
Na terra vermelha, sua força é percebida.
Homens de peito aberto enfrentam desafios mil,
Com dignidade e resiliência, seguem com perfil.
Crianças correm livres pelos campos abertos,
Herdeiras do passado, guardiãs do futuro certo.
Povo da África, em sua diversidade sem igual,
É poesia viva em cada gesto natural.