QUEM NOS DARÁ OUVIDOS!?
Quem o insano e avaro,
Que negociou o que não é seu?
E deixou se levar por afagos de estranhos,
Deixando ao léu milhares de queridos Estancianos!
Dito por Festinha: "Não houve manifestação!"
E de Atas, por três vezes assinou!?
Nas redes sem fio, por todo o mundo é sabido,
Que o precioso líquido foi vendido!
Quem adentra particular recanto,
Há não ser por ordem e governança do Dono ou Tutor?
Quantos Servidores sem saberem onde aportar,
Em qual taba de salvação sentir-se-ão seguros?
O Paço "não quer mais" adotar filhos,
Imagine então, pagar "mais" Proventos!
E, quantos não apegam-se em "futuros incertos",
Que está na caminhada, sem sequer saber se "vai chegar"!?
E, dentre incertezas múltiplas, vive-se cada dia,
Sem saber que noticia "fatídica" cada qual pode ter!
Em cada dia, Gestor mais e mais... Silêncio!
Enquanto "pisando no cadafalso"
Esperando o golpe do Alvo certeiro, "os nossos pescoços"!
Mas inda consegue-se "respirar", por pouco tempo!
Oramos, clamamos... Mas nossa lamúrias,
Acordes mudos! Não, não... Quem nos dará ouvidos!?...