MORRA NA FILOSOFIA

Não sou essência, nem aparência.

Não sou verdade [universal], nem  moral.

Não sou o empirico, nem a chama do iluminismo.

Não sou tese, nem antítese, nem a síntese dialética.

Não sou o materialismo existêncial, nem o pensar do logos.

Entre o insigth e a "razão",
sou a flor de lotus, sou fênix, sou absinto, sou vermuthe,
sou a ànima do álcool no aroma que exala.

Ser ou não ser?

Morra na filosofia!

SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD - 12.01.2008. 
serraomanoel
Enviado por serraomanoel em 13/01/2008
Reeditado em 15/01/2008
Código do texto: T814891
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