QUANDO O SONHO BROTA
Em um mundo de silêncios,
onde os sonhos sussurram em sombras,
nasce uma ideia,
não como brisa fugaz,
mas como semente no solo fértil,
a gestar raízes profundas,
fortes como o amor que os alimenta.
Neste espaço íntimo,
onde você e eu nos encontramos,
a visão se ilumina,
não se dissolve ao amanhecer,
mas se ergue em colunas de esperança,
cada meta clara,
cada passo firme,
construindo um futuro
não apenas sonhado,
mas vivido.
Nosso sonho se entrelaça,
como fios de uma tapeçaria,
cada cor vibrante,
cada toque de mãos,
um eco de intenções,
uma sinfonia de corações,
que ressoa no tempo—
não como lembrança,
mas como pulsar contínuo.
A jornada é nossa,
não um fardo, mas um voo,
onde o esforço mútuo
é a força que nos eleva,
a colaboração é o sol,
que ilumina os caminhos,
e a sinergia é a brisa,
que nos guia suavemente.
Quando o sonho brota,
não é um triunfo solitário,
mas um legado de amor,
um testemunho da fé que compartilhamos,
um monumento à beleza
que criamos juntos,
cada risada, cada lágrima,
tecendo uma realidade
que transcende o tempo e o espaço.
Assim, sonhamos,
não em solidão,
mas na união de duas almas,
cada batida do coração,
um verso na canção da vida,
onde o sonho se faz carne,
e a vida, uma ode
à força que reside
na entrega mútua,
na construção de um amanhã
que é nosso,
para sempre.