Gritos para à solidão
Ela caminhava sozinha pela rua,
Falava com as estrelas e com a lua.
Atordoada, sem saber o que fazer,
Com o coração partido com mil porquês.
Até que começou a chover,
Gotas frias caiam, seu rosto molhava.
Ela olhou para o céu,uma lagrima escapava,
A chuva levava sua alma aflita
Sob o dilúvio, sua angústia crescia.
Ela gritou para o céu,mas nenhum resposta surgia.
A solidão da noite engoliu seu grito.
Ela se perdeu na escuridão, sem rumo, sem abrigo.
Na rua molhada, sua alma se esvaziava.