Constantes como as nuvens
Constantes como as nuvens
E as dunas da Lagoa do Abaeté
São os pés na areia
E a chegada do inverno
Para longe foi o pensar
Nas andanças nas chuvas
Sem guarda-chuva e
Sem chapéu
Nem algo cubra a
Cabeça desvalida.
Rodison Roberto Santos
São Paulo, 16 de junho de 2024