Despatria distópica

Olho o pendão!

O povo...

O silêncio.

Esperando a glória infinda!

Por hora, ainda: o nada!

Somos a voz do silêncio,

da ausência!

Fulguras...

Impávido colosso...

Já fui menino,

fui moço...

Sou meia idade...

E meus olhos viram

o império da maldade..

Vi os cabelos grisalhos,

Sucumbirem nossas casas...

Rotas inexatas!

Escreveritus
Enviado por Escreveritus em 07/09/2024
Código do texto: T8146573
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