Despatria distópica
Olho o pendão!
O povo...
O silêncio.
Esperando a glória infinda!
Por hora, ainda: o nada!
Somos a voz do silêncio,
da ausência!
Fulguras...
Impávido colosso...
Já fui menino,
fui moço...
Sou meia idade...
E meus olhos viram
o império da maldade..
Vi os cabelos grisalhos,
Sucumbirem nossas casas...
Rotas inexatas!