O CORVO E O POETA

Ele, esplêndido, nas linhas de um poeta

Vivemos livres em vôos descalços

Vestimos suas plumas

Alçamos o mesmo voo

O mesmo enigma na cor do dilúvio

Nos banhamos na mesma neblina

Apenas singulares vorazes suspeitos em algumas películas Hollywoodianas

Vivemos com elegância estes sonhos ocultos

Não somos aves de veludo e sim luzes que nascem do escuro, Palavras úmidas em noites nubladas

Canto e murmúrio, únicos na mãe terra como ocupantes noturnos

Cícero Bizzuka
Enviado por Cícero Bizzuka em 01/09/2024
Reeditado em 01/09/2024
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