A Senhora Inverno

mulher invernal

Sempre vive no topo da gélida montanha

Resides no seu palácio frio

E ornado de muralhas e paredes

Da tua mansão nada aquecida

Tua coroa feita de gelo duro

Foi constituída pelas mãos firmes

Vestes casacos bem requintados

A cobrir o corpo branco de mármore

O teu hálito cheira a brisa friorenta

De congelar qualquer algo a seu caminho

Detesta o sol e o calor fogo

Por que não quer o coração endurecido

A se transformar num órgão ardente

E entusiasmado como o do irmão Verão

Seja de noite ou de manhã

Ao caminhar com seus calçados

Pisando no gramado da selva

Ou na estrada do sopé da montanha

Tudo se transforma em apenas

Em caminhos de frigidez

Essa mulher nobre e peculiar

As vezes lançar através da sua boca

Flocos de neve abundantes do céu

Ou através das próprias mãos

Brisa, vento e névoa são seus filhos

Sozinha, prefere vinho e chocolate quente

Como os únicos alimentos quentes

Aquecendo seu apetite

Mas nunca engorda

Pois se alimenta lentamente

Devido a personalidade introspectiva

Em dezembro natalício

Amar ver crianças brincarem

Jogando bola de neve

E fazer bonecos de neve

A Senhora inverno

Gosta de patinar

Além de cavalgar

Sobre o urso polar da Groenlândia

Por prazer turístico

Está é a Senhora fria

M N Salomão
Enviado por M N Salomão em 31/08/2024
Reeditado em 03/09/2024
Código do texto: T8141400
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