A Senhora Inverno
mulher invernal
Sempre vive no topo da gélida montanha
Resides no seu palácio frio
E ornado de muralhas e paredes
Da tua mansão nada aquecida
Tua coroa feita de gelo duro
Foi constituída pelas mãos firmes
Vestes casacos bem requintados
A cobrir o corpo branco de mármore
O teu hálito cheira a brisa friorenta
De congelar qualquer algo a seu caminho
Detesta o sol e o calor fogo
Por que não quer o coração endurecido
A se transformar num órgão ardente
E entusiasmado como o do irmão Verão
Seja de noite ou de manhã
Ao caminhar com seus calçados
Pisando no gramado da selva
Ou na estrada do sopé da montanha
Tudo se transforma em apenas
Em caminhos de frigidez
Essa mulher nobre e peculiar
As vezes lançar através da sua boca
Flocos de neve abundantes do céu
Ou através das próprias mãos
Brisa, vento e névoa são seus filhos
Sozinha, prefere vinho e chocolate quente
Como os únicos alimentos quentes
Aquecendo seu apetite
Mas nunca engorda
Pois se alimenta lentamente
Devido a personalidade introspectiva
Em dezembro natalício
Amar ver crianças brincarem
Jogando bola de neve
E fazer bonecos de neve
A Senhora inverno
Gosta de patinar
Além de cavalgar
Sobre o urso polar da Groenlândia
Por prazer turístico
Está é a Senhora fria