A praça é do povo: nostalgia e esperança

Já não era/é/será mais a mesma/outra praça de outrora

Bancos, pessoas, pássaros, jardins, flores

Tudo foi/vem/vai ao chão, tudo passa e fica, virou e vira história depois/antes/agora

É a nostalgia dos tempos que ainda virão

De novo um novo “jardim novo” regado por novos amores e velhas dores

E a esperança de um passado ainda inédito, de um tempo que sequer vivemos, de memórias que nunca morrerão

Viva a praça do velho Jardim Novo

Viva a praça do M, do Chafariz

Viva a praça José Félix Filho, do Viveiro, viva a praça do povo