Karma Mani: A contraparte de Asahi

Na dança cósmica, a lua, espelho ancestral, reflete o karma, eterno e inabalável. Em cada ciclo lunar, a vida se revela, um palco onde o passado e o presente se entrelaçam num abraço.

A luz suave da lua, testemunha silenciosa, as marcas do tempo, as elegias e alegrias. Em teu brilho, a verdade se desnuda, e o karma, como um eco, a alma percorre caminhos indiferentes sem parar.

Sob o manto lunar, sonhos e pesadelos se unem, em um eterno embate, a alma se questiona. Mas em cada eclipse, uma chance de renascer, de romper as correntes e um novo rumo ao alvorecer.

A lua, guia, nos caminhos incertos, ilumina a jornada dos que não podem se calar, e mostra quem somos. Em cada fase lunar, um novo ciclo se inicia, e o karma, como um eco distante, a alma ainda aflige.

A cada ciclo lunar, a angústia se intensifica. A alma, presa em um labirinto de incertezas, busca desesperadamente por um significado. O karma, um fardo eterno, nos acompanha em cada passo, e a sombra da morte se estende sobre o ludibriar do embriagado. A esperança, um frágil barco em um mar tempestuoso, naufragar é inevitável, deixando-nos à deriva em um universo indiferente a cada ciclo.