Samsara Asahi: O nome originado de um poema

Numa dança cósmica, Samsara gira no ciclo eterno da dor e do prazer intercalados. Morrer e renascer, a alma se transfigura, em busca incansável da luz eterna para o fim do tormento.

O Sol, testemunha imutável da dor, a tudo se observa, constante e igual. Seu calor, a vida, alimenta e qual, Ilumina o caminho, sem nunca falhar.

Em cada renascer, um novo alvorecer, A esperança renasce, querendo crescer para ascender. Mas as sombras persistem, a alma a querer, libertar-se da roda do tormento, aprender a ser.

Sob o olhar do Sol, a alma se questiona.

Qual o sentido desta dança eterna? Será que um dia, a paz será plena, e a roda cessará, em melodia serena?

No coração do cosmos, a busca incessante, por um refúgio, um porto distante. Mas a jornada continua, vigilante, sob o olhar do Sol, radiante e constante.

E ninguém nunca se lembrará dos seus antecessores, pois transcende a refletores.