O Apocalipse agora.

Os deuses e suas fúrias.

Os abades em suas cúrias.

Os segundos oram e clamam,

Os primeiros rugem e chamam:

Homem! Homem! O que fizestes?

Por que renegastes às coisas celestes?

Veja o que te sobrou: fome, guerras e pestes.

O horror, os morticínios; por que não ouvistes os vaticínios?

Deuses! Deuses! Clemência! Assim fui feito.

A tudo temo. Tudo quero. Sou temor e querer,

um manco poeta que não se deveria ler . . .

Enquanto isso, os Cavaleiros despejam seus potes.

Alguns esperançam . . . esperam o remédio de Hipocrátes.