Astronomia do blues alienigena
No mundo azul, no sistema solar
Uma estrela de 15 bilhões de anos
Vive seu ciclo a girar, marcar
rotações gravitacionais...
Não pararei de olhar pro céu
Seja a contemplar as estrelas
Ir além do ocular véu
Diversos sensacionais...
Ahhhh não sinto mais medo do meu blues ....
Vou tocando pelas estrelas meu blues ....
Telescópios mostraram psicodélicos sóis
Nada nunca esteve a sós
Quasares, objetos estelares
Buracos negros, tempestades solares
Na geométrica magnética forma do campo
Que se forma na espelhada fricção das energias subatômicas intransigentes.....
Onde não há deus, consciência ou santo
Onde energias multidimensionais vibram em todos os lugares existentes ....
Ahhhh não sinto mais medo do meu blues ....
Vou tocando pelas estrelas meu blues ....
Multiplicando ao infinito que gera consciências
Com coisas desconhecidas a descobrir
Não perca tempo com o iludir
Deixe suas percepções abrir
Cuidado! Não viage demais!
Não tire sua paz
Com suas merdas não vistas
Diante dessa infinitude de enganos ao descobrir
Infinitudes de estrelas pra entender
Alienígenas que podem partir
O céu ao seu gosto com seu poder
E não chamá-los de deuses
Pois seria enganos ignorantes
Como humanos de jovem espécie
De primatas pensantes
Ahhhh não sinto mais medo do meu blues ....
Vou tocando pelas estrelas meu blues ....
Sendo apenas parte ínfima do que pode descobrir
Do que nem sonhamos ser possível ou existir
Só pra enganar nosso ego com o se iludir
De se criar deuses pra parar de descobrir ....
Diante de tantas galáxias, nuvens de explosões estelares, supernovas colossais
Não entendemos tantos trilhões
De diversidades existenciais ...
Ahhhh não sinto mais medo do meu blues ....
Vou tocando pelas estrelas meu blues ....