Pedaço, a "aprofundar"...
Quando menos, espera, soluçou. Quanto mais, existe, mais apanhou aquela imensa saudade estranhada. Murmúrios, pelo descaso com o mais tímido. Becos, de uma torrente, tão entranhada na mente. Rejeitaram, o mínimo resquício, passando pelas vértebras. Se acanharam, diante daquela inútil sensação, que é a mais conhecida. Eu sei, por saber, perceber, não querer, sentir toda essa fantasia, que cerca. Encoberta, não esperta, não entendida, por desastres, mal compreendida e não vista. Viajei, diante o túmulo que isolou, e fez a grande parte. Fez, o que não fazem. Sem queimar, e me arde, sem entorpecer, me dilacera. Penei, os pesares, e deixei de cegar, pelo o que for o mais certo. Pensei, e não sei. Resenti, e não vi, porque o que vi, saiu do que não puderam sentir. E vibrei, tocando cada parte de um minúsculo mundo, que sentindo até o que não se move, que calejando até, o que dizem não haver vida, sentindo o retorno, fazendo o único pedaço, que aqui sou, aprofundar...