O MUITO DO TER
O MUITO DO TER
O parecer é demonstrado pela juventude,
Que tem grandezas nos sorrisos visitantes.
Os dizeres disponibilizam a escrita,
Das ligações publicadas.
O regionalismo das companhias,
Simplifica a rudeza das junções.
Os abrigos da nudez,
Nomeiam o florescer,
Dos dias nascidos para a felicidade.
A respiração diminuta da beleza,
Deseja anulações.
A bondade das assistências internas,
Indica os princípios do já e do logo,
Como direções étnicas.
O mal dos números,
Pede mitos às expressões.
O muito do hoje,
Celebra as alegrias dos objetivos.
O mais mundial,
Ausenta vestimentas.
Os períodos da ordem,
Salvam contentamentos.
As imagens das fotos,
Apegam-se a estilos.
Os cortes das letras,
Comunicam combates brandos.
Os prodígios dos diálogos,
Castigam a fé,
Das músicas felinas.
Os claustros das validades,
Ferem aberturas inválidas.
Sheila Gois.