Sílvio o Santo já encontrou o Deus dele...                          

 

 

Ou seja: o nada,

o vazio, ele mesmo

nu de tudo o que era

o explorar dele,

aos outros seres,

amados ou só(s) explorados

pela ingênua boa-fé

que tinham e ainda têm

nu vendedor de ilusões, De(U$)ilusões

que vendia todos os dias

e as noites eternas toda$$SS.

 

Agora, conheceu, já sabe

quem é o DeU$ dele, De(U$)ilusões...

expropriando a boa-vontade dos que, a-penas, têm

muita fé, pois fé é algo

de graça, desgraça

de acreditar em ouro de todos os tolo$$SS

 

 

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