Alma em poço e ebulição
E neste fecundar bruxuleante
da metamorfose da palavra
a alma se encanta, se entrelaça
com o que há de mais vivo
e mais profundo
“repetidas vezes sem fim”
na construção da poesia
em noite de auscultar
encantos, desejos,
a paz no olhar
que parece falar de outrem
que não da alma da poeta
em poço e “ebulição”.