Ah, Gravatás !!
Ah, Gravatá
Tuas cores irradiam o perfume único da Caatinga
Tuas cores emanam a sustentação do ser - sendo sertanejo
Ah, Gravatá
A gravura da bravura da nervura de ser tão luxúria, da Beleza de um lugar
Ah, Gravatá!
Ah, Gravatá!
Ah, Gravatá!
A tua Beleza
cega,
rega,
irriga,
nutre,
enverga as doenças cerebrais racionalizadas pelo excesso de linhas retas onde o vento não dança !
Onde as cores não engravidam
Onde os cheiros não parem
Onde os perfumes não fazem festas circulares
Ah, Gravatás
Ah, Gravatás
Ah, Gravatás
O teu cio rasga os meus silencios.