O silêncio das árvores
A chuva da tarde molhou meu verso
Que se abrigou sob o véu do sonho
Na sala de espera, as paredes se movem
Como barcos nos trabalhos do mar
Cigarras rompem o silêncio das árvores
Usando caules como palcos para cantar
A chuva da tarde molhou meu verso
Que se abrigou sob o véu do sonho
Na sala de espera, as paredes se movem
Como barcos nos trabalhos do mar
Cigarras rompem o silêncio das árvores
Usando caules como palcos para cantar