O silêncio das árvores

A chuva da tarde molhou meu verso

Que se abrigou sob o véu do sonho

Na sala de espera, as paredes se movem

Como barcos nos trabalhos do mar

Cigarras rompem o silêncio das árvores

Usando caules como palcos para cantar

Luiz Fraga
Enviado por Luiz Fraga em 30/07/2024
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