É sempre o esforço, do Tanto
afim de poder ser Tantos.
Nada é um ponto, apenas reticencias...
Estrofes sem fim; Poesias e contos
sem pontos.
E quando você consegue...
você vê que sempre um tanto
ainda falta; e sua voz nunca
morre perdida e abandonada
num canto.
O Tanto nunca se torna Tantos...
Nunca é finalizado num pequeno ponto...
dentro dum Conto...
Dos Quatro Cantos do coração
do escritor... que já está morto.
Encerrado, finalizado...
cancelado.
E coberto com um manto.