- VENTOS.
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Que vem do tempo, e mostra o adentrar dos destinos e dos bens comuns, e para nós, exemplo real dos reais modos de locomoção ai dos tempos, ladeados pelos instintos reais de ser e de ter, paz ou remoção.
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Cisma em sombrear nossas mentes, da insensatez do ser dos desvios simulados, incorpora por vez, destrói o espanto e assim leva aos prantos, e instantes diz até logo, ou até quando, mas leva tudo.
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Tivesse ainda a forma concreta de se recomeçar, e bobagens se mostra, mas a poeira fica, e sem razão e porque tenta disfarçar, mas sim você vai, e sua ausência mais que mais sopra o tempo, e destrói saudade.
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Agora sem razão, e porque, tenta-se orar por Deuses que não se sabe, mas a ausência pede paz, e grita caridade, por vezes saudades, e assim anjos de luz, bestialidades do esquecimento e assim voarmos.