"O Enigma Sagrado"
Na câmara do silêncio, mergulho no enigma fundo,
Em busca da chama divina que Maria viu num segundo.
Com a tinta da crença e o pergaminho da alma na mão,
Tranço versos de sabedoria, revelando mistérios de paixão.
Desvendar os enigmas da existência, desde a infância ao agora,
Com o aconchego da mão materna, a dor que aflora.
Com a esperança como bússola e a fé como norte seguro,
Procuro decifrar o ciclo eterno, a morte que perdura.
Quem ousará desvendar os enigmas que me cercam?
Entre o trabalho incansável e o descanso que almejam.
Empunho a tinta da fé e o pergaminho da esperança, enfrentando o desafio,
Compreender o indomável, o divino, em um ímpeto de fé e desvario.
Tentando compreender o Ser que nomeia as estrelas no firmamento,
Me lanço na busca pelo saber, sem medo do tormento.
Com a tinta da fé e o pergaminho da esperança em minhas mãos,
Sigo a jornada, em busca da luz que em meu coração se irradia.