Poesia Cediça nº 1
Lisonjeira criação, misterioso tubérculo
Envolto em substancial fibrosidade
Tropeça, intrépido, nas dobraduras fósseis d'um círculo
Do abracadabrante inútil paradoxo da idade
Advogado sutilmente através da variável
Conservação boçal. Pasmam-se os patrões ortodoxos
Desprovidos de percepção e nexo, chafurdam-se
Impiedosamente no sexo. Preferem apertos de mão tóxicos
Eis que segue leste - visionando Índias astrais
Logo bate a fronte nos cintilos segmentares
Dessa ponte. Realiza sublimamente, contando os andares
Por dentre meus cerebrais pomares, escondem-se fendas abismais.