O Guerreiro, A Flauta e a Rosa (pt2)
A espada caída em seus pés
O corpo metálico, o guerreiro de joelhos e sem força
A grama balançava
O mundo parava e o olhava,
Fantasmas alinhados olhando-o
Amou demais, e agora imbatível se tornou
Tristeza eu sentia, me arrependia mas não sentia que tinha acabado sua vida
A noite uivou fria,
não o conhecia de primeira, mas sei que aquele sonho era uma fantasia.
O lugar era tão belo, tão lindo
O inferno era esse lugar em declínio
Uma forte angústia bateu, doeu, eu sentia o mundo me engolindo
O guerreiro e o pateta, medo eu já tinha, mas agora eu tinha empatia
Ah, aquela noite, eu escolhi o escuro e o inverno ao invés da luz do castelo
Já que tinha que sabia,
Precisava de alguém, caído ou erguido
E naquele castelo morreria sozinho
A noite esfriou, eu falei algo
O guerreiro não se dignou, ao chão ele uniformemente olhou.
Mas vejo que sozinho agora não estou.