Mundo, vasto mundo
Mundo, vasto mundo
De todas as coisas do mundo
Teu sorriso é o que mais me encanta,
Me invadindo e me incendiando
Igual quando eramos criança.
De todas as coisas do mundo;
Pegar sol em um dia qualquer ainda me seduz,
Embora que, perigoso tal raio de luz,
Aquece a alma e marca a pele,
No calor que faz atualmente;
De todas as coisas do mundo ,
A melodia é a minha preferida,
Poder apreciá-la em companhia ou na solidão,
Ainda é ato de emancipação.
De todas as coisas do mundo,
Voar é um privilégio,
Dado somente as aves
De longos voos e bravos sortilégios.
De todas as coisas do mundo,
Dormir ainda é terapia,
Quando o mundo corrido exige demais,
E o travesseiro é quem nos satisfaz,
De esperanças e acalento,
Quando em lágrimas nos desfazemos.
De todas as coisas do mundo,
O mundo por si mesmo é imenso,
Tragando histórias e momentos,
Lançando corações e sentimentos.
É que todas as coisas do mundo,
Marcam-nos como tatuagens,
Ou como efêmeras saudades;
Para que possamos vivenciar,
As muitas felicidades.