Foi-se o poeta morto

Não se fazem mais poetas,

Como aqueles de outrora,

Em que seus versos reluziam

Chamas vazias,

Brasas fogosas;

Também poderá, os poetas se foram,

Para o lar da poesia,

Onde muitos contemplaram,

A famosa maestria,

De poder escrever para quem sente

Os sentidos que se lia;

No poder de cada escrita,

Vindas lá do coração,

Linhas tênue de poetas,

Homens sábios,

Gente nobre da nação;

Agora foi-se o poeta morto,

Para o bosque da escrita,

Onde podes repousar,

Com bastante alegria;

O que fica são versos,

Prontamente a tocar,

Outro homem, outro artista,

Outra mente a inspirar;

Imortaliza-se o poeta morto,

Com toda dedicação,

Deixando saudosas suas obras,

Para a próxima geração ;

Ivonoel cardoso
Enviado por Ivonoel cardoso em 03/07/2024
Reeditado em 03/07/2024
Código do texto: T8099102
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