Foi-se o poeta morto
Não se fazem mais poetas,
Como aqueles de outrora,
Em que seus versos reluziam
Chamas vazias,
Brasas fogosas;
Também poderá, os poetas se foram,
Para o lar da poesia,
Onde muitos contemplaram,
A famosa maestria,
De poder escrever para quem sente
Os sentidos que se lia;
No poder de cada escrita,
Vindas lá do coração,
Linhas tênue de poetas,
Homens sábios,
Gente nobre da nação;
Agora foi-se o poeta morto,
Para o bosque da escrita,
Onde podes repousar,
Com bastante alegria;
O que fica são versos,
Prontamente a tocar,
Outro homem, outro artista,
Outra mente a inspirar;
Imortaliza-se o poeta morto,
Com toda dedicação,
Deixando saudosas suas obras,
Para a próxima geração ;