VENTOS PERFUMADOS & + interações com o mestre: Vilmar Donizetti Pereira

VENTOS PERFUMADOS

Sinto-me afagado pela brisa,

Que chega trazendo esse perfume,

Que minha minha segue por baliza,

Para encontrar da vida, o lume...

Quando é de primavera,

Aumenta essa quimera,

Que o amor eterniza,

Nos aromas que resume,

Sinto-me afagado pela brisa,

Que chega trazendo esse perfume...

Para o texto:

AFAGO DO VENTO

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NASCENTES DE AMOR

Rios correntes em tuas veias,

Como nascentes do Sena.

Deixam que nadem sereias,

Com o barqueiro que rema...

Enquanto correm desejos,

Flutuando entre beijos,

E o prazer que norteia,

Pra sermos em nossas sendas,

Rios correntes em tuas veias,

Como nascentes do Sena.

(Reedição)

Para o texto:

NASCENTE DO AMOR

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A VOZ DO VENTO

Tua canção no teto induziu-me rezar,

Pedindo-te em prece pra me atender...

Se Deus ouve o vento Eu poderei ter,

Renovadas minhas forças para amar...

Aproveitando belezas da primavera,

Revividas nas flores, cada momento...

Sigo o plano de pedir em casamento,

A mulher amada que a tanto quisera...

Volto a dormir pro sonho inevitável,

De ter nos braços o anjo que desejei.

Renovar com teu canto, que escutei,

Trazido feito brisa tornando notável,

Nesse longo sono que nunca acordei...

O sonho que tive a mulher que amei...

(Reedição)

Para o texto:

VENTO DE JUNHO

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FRONTEIRAS PSÍQUICAS

Somos um com a mãe durante nove meses,

Preservamo-nos sem fronteira após o parto...

Expandir tal modelo é comum se não trato,

De cortar meu umbigo, se preciso mil vezes...

As paixões nos fundem à pessoa do desejo,

E perdemos a identidade quando separados...

As almas superpostas, neste ser entrelaçado,

Geram um desconhecido a partir dum beijo...

As fronteiras psíquicas, quando trabalhadas,

Salva a personalidade, nas relações intensas...

Preserva o amor próprio e traz recompensas...

Induz-nos ser autêntico ao longo da jornada,

Distintos do ambiente, de pessoas e crenças...

Mantendo nossa alma em suprema presença...

(Reedição)

Para o texto:

MARGEM INVISÍVEL

De: Vilmar Donizetti Pereira