SONETO LANÇADO AO MAR

As vezes que te posso contemplar

Todas elas são como a primeira

Imensa extensão sem fronteiras

Incansáveis ondas do mar

De te ver meus olhos não cansam

Marulho aos ouvidos segredam

No horizonte barcos que dançam

Sobre teu dorso navegam

Encho as mãos com porções

Versos que faço em gratidão

Cada um a ti dedicado

Mar de tristezas e paixões

Parece ter alma e coração

Ao mar um soneto lançado

Luiz Fraga
Enviado por Luiz Fraga em 25/06/2024
Reeditado em 25/06/2024
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