SONETO LANÇADO AO MAR
As vezes que te posso contemplar
Todas elas são como a primeira
Imensa extensão sem fronteiras
Incansáveis ondas do mar
De te ver meus olhos não cansam
Marulho aos ouvidos segredam
No horizonte barcos que dançam
Sobre teu dorso navegam
Encho as mãos com porções
Versos que faço em gratidão
Cada um a ti dedicado
Mar de tristezas e paixões
Parece ter alma e coração
Ao mar um soneto lançado