Silêncio.
Silêncio se comunica...
Dá nome a mensagem final,
Das letras de um passado
Os sonhos que apagaram
O tema mais esperado
Na porta da esperança.
Um rosto que se cansou
Da chuva que não choveu
Caminha pelo deserto, sem medo, não fez o mal.
E te vê todos os dias, na rua jamais esquecida.
Na alcova, muito silêncio!
Uma face sofrida nasce, mas...
Pintada com purpurina.
A alma cresceu assim e germinou, como sementes em terra fértil.
Acalma a nostalgia
Tecendo poesia em plena luz do dia.
Tudo se foi...tudo se refaz.
Um desejo de esquecer
O parágrafo último...
Do mês de fevereiro de dois mil e vinte e quatro.
E sua alegria brilhará...como o brilho das estrelas.
Que em meio a escuridão
Despertaram seu pensar
A seguir por outros ares...
Deixado provas que perdeu nada.
Cenário que guardará
E quem sabe, uma dia possa falar
O valor das entrelinhas, que você não soube ler.