Disparate "desconhecido"...
Pelo desconhecimento, que acabou de chegar...
É preciso, saber tudo?
É preciso, sentir o mundo?
Vai!
Explode! E me conta!
Vai!
Saberíamos?! E em qualquer "certeza", sentiríamos?!
Tenho orgulho, dos tempos em que não via nada, mas buscava...
Prossigo buscando, mas e este fundo de arrogância?!
Intempestivo...
Não sabido...
Chega aos pés, da ignorância...
Me impede!
Repete!
Repele!
"Me contaram, algo..."
"Me disseram, algo... "
E o que fiz, do que somente recolhi?
Somente?!
Aumentei...
Disparei!
Eu deixei!
Eu falo de mim!
Eu falo de ti!
De todo, "o mundo", que couber aqui!
Reatando, com a desesperança e atravessando a ponte da agonia...
É a minha, fantasia!
Nunca fui um pingo, e nunca emaranhei por tal, a liberdade...
Resquício do absoluto!
Cárcere da verdade!
É um disparate!
E a liberta"mente" presa, queria fugir da meia fachada da ilusão...
Pela vivência da virtude...
Amor e ódio...
Inteligência e ignorância...
Liberdade e prisão...
O mesmo, quente-frio, desconhecendo dualidades...
É profunda, a tua batalha!
É sem entendimento, o teu sofrimento!
Explode! Vai!
E faz!
Viajando, pelos resquícios da vida lúcida...
Calcanhar, descobrindo os joelhos da sensibilidade...
É a parada, dos cegos tateando a tudo...
Por mim, se vai!
Por ti, lá cai!
É qualquer brecha, nos becos da incoerência...
Procurei a paciência, por onde não encontramos ciência...
É minha, demência...
É minha, ausência...
Inteligência?!
Quem será?!
E o pior!
Quem dirá! Misericórdia!
Quem pensará!
E sentirá!
Por ali, perdidos...
Seriedade mentirosa e delírio inconsequente!
E no fim...
Existe, fim?!
Existiria?!
Quem, se atreveria?!
Só resta tu, achando ser gente...