Infância
Saudades da minha infância,
Brincávamos até tarde e alegres
Éramos crianças felizes e inocentes
Sem entender os problemas do mundo.
Sinto falta de levantar cedo para
Assistir desenhos, faltar a escola nos
Dias de chuva e tomar um banho quente
Pós brincarmos na lama.
As brincadeiras eras as melhores,
Brincar de pique-esconde a noite
Era a alegria das crianças, na esperança
De nunca crescer.
Crescemos, o que nos restas são
As memórias que nunca vou esquecer,
Mesmo sendo adulta, sinto falta
Da minha velha infância e cheia
De esperança.
Vivemos de memórias da infância,
Nos lembrando do quão bom era ser
Criança, o que resta, é a nossa criança interior
Temos uma vida de responsabilidade e maturidade
Em um mundo que estava longe do que imaginava.