AO SABOR DOS VENTOS...
Natureza, natureza... me vou em você.
Sigo, pois voltar não se pode.
Peregrino, pois me empurro ao nada.
Mesmo senciente, sou vendado à deriva.
Propósito, que geneticamente me calo.
Designer, de ousia aos ventos da felicidade.
Sou, quiçá secundário, como casa de DNA...
Simpoiético, na trama que promove vida.
Coexistência física e mental, adaptante.
Novo hólon do saber, no qual, gene é o deus?