A beleza etérea do poema
A beleza etérea do poema desenha poesia
num mar azul de sentimento.
E seguem puros os cânticos dos ventos,
na púrpura vereda de suas águas.
São como o céu as ondas
que dançam olhares
por entre os líquens do dia.
E os risos que ecoam no paraíso
alcançam a abóboda do universo...
é o Tudo do Nada se fazendo completude
nas horas veladas pelo esplendor das manhãs
e das noites dançantes e quentes...
Desenhando palavras com