A beleza etérea do poema

A beleza etérea do poema desenha poesia

num mar azul de sentimento.

E seguem puros os cânticos dos ventos,

na púrpura vereda de suas águas.

 

São como o céu as ondas

que dançam olhares

por entre os líquens do dia.

 

E os risos que ecoam no paraíso

alcançam a abóboda do universo...

é o Tudo do Nada se fazendo completude

nas horas veladas pelo esplendor das manhãs

e das noites dançantes e quentes...

 

Desenhando palavras com

Sonho áureo de poentes e enleios...

de ThiagoRodrigues