DIVÃ
Faço da poesia
o meu divã psiquiátrico
Faço das palavras
o meu socorro emocional
Aqui escrevo o que sinto
o que dói e corrói
Da saudade que vem
Da idade que vai
Das lágrimas que derramei
E quase me acabei
Vivo na solidão
Que me dá um exaustão
Sinto falta dos abraços
de quem se nega abrir os braços
Das palavras antes suaves
que hoje são tempestades
De quem não quer falar
muito menos ouvir
Nem me deixa tentar
fazer algo para reconstruir
É um pra cada lado
sem dar bom dia ou boa noite
A vida não era assim
Mas acabou enfim
Não sei como ainda insisto
e ainda tanto resisto
É porque tenho meu divã psiquiátrico
o meu socorro emocional através da poesia!
Faço da poesia
o meu divã psiquiátrico
Faço das palavras
o meu socorro emocional
Aqui escrevo o que sinto
o que dói e corrói
Da saudade que vem
Da idade que vai
Das lágrimas que derramei
E quase me acabei
Vivo na solidão
Que me dá um exaustão
Sinto falta dos abraços
de quem se nega abrir os braços
Das palavras antes suaves
que hoje são tempestades
De quem não quer falar
muito menos ouvir
Nem me deixa tentar
fazer algo para reconstruir
É um pra cada lado
sem dar bom dia ou boa noite
A vida não era assim
Mas acabou enfim
Não sei como ainda insisto
e ainda tanto resisto
É porque tenho meu divã psiquiátrico
o meu socorro emocional através da poesia!