A contemporaneidade
Não é novidade a efemeridade da vida,
Não é nenhum escândalo
O quanto o mundo é dinâmico,
Com sua velocidade estonteante a cada passo vacilante.
De um ser tão distante,
Da normalidade criada nessa realidade,
Que consome qualquer tentativa de intensidade,
Ritmado é o sentimento da atualidade.
Insanos, devassos, carentes
É o estigma daqueles que não metem,
Que se permitem viver o momento,
A cada tic tac do tempo.