Dualidade

Quem olhasse para ele via um lindo sorriso, quem o enxergasse via a dor no seu olhar e a tristeza em sua alma. Um corpo cheio de marcas e cicatrizes, uma dualudade, ao mesmo tempo uma criança, jovem, brincalhona, sorridente e uma alma velha, cansada de uma caminhada sem fim.... Uma sede de viver, e uma vontade de parar a caminhada.

Olho pela estrada que caminhei, e me pergunto se me enganei, tenho a impressão de ter feito tudo certo, mas ao mesmo tempo, sei o quanto errei... Não fui enganado, me enganei... A vida acabou... Isso eu sei.

oziel sarmento
Enviado por oziel sarmento em 31/05/2024
Código do texto: T8075843
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