Desa"torrentados"
E não percebi...
No último assalto, desacompanhado...
No assalto, não testemunhado...
Quem me dera, ser a última gota...
Fiz, da minha corrente...
O saudoso...
O arriscado...
Não por isto, que a espécie mais bombardeada do mesmo por ali...
Que sabotou, a própria carne...
Não me atura, e faz o maior espetáculo ser o da torrente...
Acanhada...
Invisível...
É gente!
Sem gente!
Nada, no que o tão estúpido!
O tal, do diferente....
É o único, que não fez correntes...
Mas, fez...
E se fez...
Entrecortada, mas atada e mascarada...
Torrente, tão estranhada...
Me pasmei, e por correr na estranha curva que declina...
E se me firma, o que endurece...mas parada no mais confuso, fez o que não imaginam...
E socorreu, os pesares mais perversos...
No abismado, que me fascina...
Que...
Das sensações mais sinceras, penei a alto escalão das minhas solitudes...
Desnaturados, sem um poço...
Sem o poço cavado, da tão esperada gente...
Gente, por além do humano...
Gente, por seres humanos...
E os que vagaram dentro dos próprios corpos e não tocaram a própria divindade?
É o que te salva!
É o que te acaba!
É o amargo, da minha respiração cortada...
Que sentenciada, não salvou e nem acabou...
Só sabe, que é aquilo que dói!
Metafísico! Judiado! Endurecido, pelo circo das insensibilidades...
Desencaixe, pelo encaixe do horror...
Figurado! Acanhado!
E sem temor...
Vai fazer, o teu grande mundo, que não pertence ao lado de fora, que imundou os incômodos mais taxativos...
Sem saber, no acaso banal, despencou e nunca mais...