Inteligência invisível

Minh'alma arruinada sem dentes rói uma

ácida, abrasiva, cáustica carência de cucas

engenhosas desenrolando o barbante

de visões geniais na prosa, ponto, período.

Saboreio sonoros questionamentos acirrantes,

sem dedos passando de meu saber as páginas,

que folheio para a sociedade averiguar, ruminar,

reinventar seus entusiasmos, critérios, atitudes.

Ó jumentada, vocês, que depreciam, rejeitam

valores humanos — autênticas esmeraldas —,

são todos petulantes, impertinentes.

Um chicote nesses lombos secos, ardentes!

Danilo Mascarenhas Bittencourt
Enviado por Danilo Mascarenhas Bittencourt em 26/05/2024
Código do texto: T8072102
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