Zona da calmaria

A poesia levo para

uma casa branca tal qual a paz,

as portas azuis tal qual a felicidade,

as janelas verdes tal qual a vida.

A poesia levo para

longe de cá e perto de lá,

longe da cidade e perto do campo.

Aprecio lá o horizonte verde, as serras azuis.

A peosia levo para

fora do entulho azedo

e dentro do açude apetitoso.

A euforia serena suspira, cantarola, deleita-se.

Danilo Mascarenhas Bittencourt
Enviado por Danilo Mascarenhas Bittencourt em 23/05/2024
Código do texto: T8069880
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