Zona da calmaria
A poesia levo para
uma casa branca tal qual a paz,
as portas azuis tal qual a felicidade,
as janelas verdes tal qual a vida.
A poesia levo para
longe de cá e perto de lá,
longe da cidade e perto do campo.
Aprecio lá o horizonte verde, as serras azuis.
A peosia levo para
fora do entulho azedo
e dentro do açude apetitoso.
A euforia serena suspira, cantarola, deleita-se.