Para todo papel:
caneta BIC,
azul ou preta...
Para todo cordel,
um Sertão
e um sertanejo.
Para cada olhar:
um firmamento.
Para cada faminto:
Doce de caju e também,
um prato feito.
Tudo que se foi
retorna, mas não volta...
tudo que lhe dói: memória.
Tudo que já foi derrota…
Tudo que já vêm: Vitória.
Quem cria, constrói...
e é Extraordinário,
um espetáculo...
Pois que o
TUDO é absurdo...
e cada grão:
É absoluto.