PSY TRANCE
Saltitando dias e noites em sangue.
Derreando no epicentro cama magnânima,
pretendendo paz, espírito em “ecstasy”,
bolas, balas, delírios, dimensões, pirulitos.
Não se mata o tempo,
por demais ardiloso que vemos
e assim sendo,
abstrai-se mordendo dermes “technóticas”,
artérias sônicas,
debatendo-se à insólita
inocência DE-MENTE do trance.
Ora Carta Magna,
vacilei em seus perímetros pertinentes.
Sua indecência não vai longe!
Pois, sensitivo eu lhe apresento o meu futuro,
o meu íntimo e hei cantá-la nos meus cânticos,
quando me der sua revanche,
haurida em assaltos nasais.
Ainda recito seus salmos apelidados
pelo amor em nossos sítios marginais;
ou vejo os seus lacaios dublados,
retorcendo-se nas raves imprudentes,
definhando em desastrosos passos eclípticos.
Faço depois,
dançarem nas rodas radioativas,
de cores acesas e primazes.
E nelas, possuídos indivíduos!
"Sintéticos",..
Seus artigos paralíticos!