Um rio, a vida, atalhos

Tudo é novo num mundo que envelhece, mas não morre

Renasce a cada segundo

Para que o novo aconteça e um outro sentido se estabeleça

Nada estático, nada monolítico

Um reconstruir em constante reconstrução

Tal qual o operário na lida diária da sobrevivência

O necessário ganhar o pão

Assim é a vida

Um rio que segue, mesmo que no caminho

Outros atalhos apareçam