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QUEM SABE?
 
Se tu podes, quem sabe posso,
mas eu temo os destroços,
que hão de sobrar pra mim.
Não é bom, isso é ruim,
porém, vê, te amo tanto,
que eu mesmo até me espanto,
não sei por que é assim.
És como um querubim,
que veio não sei de onde,
ás vezes foge, se esconde,
eu não entendo o por quê.
Mas quero viver o momento,
me entregar ao sentimento,
e deitar feliz com você.

 

 

#Memorial Recantista#