DO ENCADEAR DAS COISAS
DO ENCADEAR DAS COISAS
Tudo se encadeia. Simples assim!
Simplesmente creia! E, então, espera.
Quando, meio cheia, granula seu fim;
A ampulheta, de areia, se regenera...
O tempo retorna; mesmo nunca indo.
Com sua bigorna ou com seu penacho.
As vezes, orna com um pesado lindo...
As vezes, torna leveza de escracho.
A gente ao agir e se, na ação,
Não se obstruir naquilo que faz,
O que há de vir, virá!...sempre em paz;
E jamais nos dará, o que nunca dão :
O que não está na nossa condição
E'o que só estará quando formos mais.
Torre Três ( R P )
18_05_24