Despertencidos...
É que eu perdi...
Perdi, a sombra da inocência dos momentos que só viam ilusão...
É a esquina dos atalhos mentais...
Estranha!
Estúpida, ao que me disseram...
Amargurada...
Torturada...
Por desvios...
Na sofrida, desequilibrada!
É aquilo, que me falaram de luta!
A tua!
Atua!
Porque, com tantas ainda não aprendeu...
E apartados, por ignorância espantados, ao perceberem o terrível penar...
É por isto, que te fizeram tantas vezes...
Por sonhos, a infância, que no sofrimento só foi a tensão...
Sai, e não!
E não!
Pra onde vai?
Deixou de pertencer, ao grande maestro...
E não foi!
É aquele inferno!
Que não se quer...
E de nada, adiantou!
Faz, a tua!
Faz!
Que o sopro, a que te pusseram, não foi mais que os deslizes propositais, para que no impulso inteligente, a grande criação, algum dia percebesse o que seria...
Que soterrado, desconheceu o grande dever...
Quero a delicadeza, das feridas que perseguiram o ditoso nascimento...
E permaneceu, não entendendo ainda, o que há pra fazer...
Por onde, nasceu a confusão que da parafernália, se esqueceu de sair...
E vi que morrer, seria a gota no copo do desastre...
Quebrou, e não mais refez...
A acometida miséria, que um fez, é o carrasco da vida...
À quem...
E aqui...