Acima a fé a baixo o motor
Vivo a galope no
teu asfalto
voando alto
misturando os sons
as cores do
arco íris
costurando as curvas
do mapa como
lembrança,
em colcha de retalhos
No embalo do vento
despejo meu riso, acelerando
jogando os dados
a vida
hasteando minha
bandeira ao universo
e acenado a lua
acima de mim a fé
abaixo o motor