Sem Refúgio
Quando me deito para dormir,
Tenho viagem astral;
Me vejo no alto de uma torre.
Onde vejo bruxas sangrarem,
E escuto sussurros,
Grandes chamados!
Vejo aranhas descendo;
Pela parede de meu quarto,
Vejo uma grande escuridão...
Se ascendendo.
Quando eu era criança via espíritos,
Hoje, vejo rostos deformados.
Plantas falam comigo,
E eu já não tenho mais abrigo.